quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Não há bem que sempre dure nem mal que nunca acabe.


Estamos indo muito bem naquele hospital fazendo algumas substituições culinárias básicas para a sobrevivência da paciente.

Se não fica desesperada com toda a parafernalha de picadas, inalações, antibióticos, fisioterapias. Fica desesperada com o cansaço de respirar mal, sentir frio, calor, sentar, deitar, entrar gente a toda hora, baterem na porta de cinco em cinco minutos, aquela luz fria na cara, vontade de ler, mas não conseguir um minuto de sossego... Ufa!

Hora do banho, exausta! Passear no corredor, sem graça nenhuma!

Comida! Bhahhh!

Coitadinha da minha da minha mãe...

Estamos dando um jeitinho.


Levamos iogurte de aveia, natural,cerejas, uvas, suco da horta, água de coco.

Outros levaram uma salada de frutas secas que com o iogurte fica maravilhoso, um ótimo café da manhã ou lanche.


Fiz alguns consomés para variar, um com agrião, outro com cebolinha, cappelletti, nirá, e queijinho ralado.



Suco de lima da persa para desintoxicar.

Biscoitinhos de queijo, palmiers.

Muita uva passa para renovar o sangue.

E o mais importante, umas visitinhas de pessoas queridas, da família, muito carinho.
Logo, logo tudo vai estar em ordem e nós longe do Sítio Libanês.


Chamo de Sítio Libanês porque tinha uma época que as crianças eram pequenas e vivíamos passando no pronto socorro e tudo era resolvido lá. Começamos com essa brincadeira dura até hoje... Vamos pro Sítio Libanês! Assim ninguém tinha medo e graças a Deus as coisas sempre corriam bem.
Também o professor Antranik sempre nos esperando lá no sítio!

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