sábado, 3 de julho de 2010

sumiço do Mané

Depois daquela descomemoração, como diria Lewis Carrol, do último jogo do Brasil, quando aquelas bombas de tristeza absoluta ao invés de irem estourar no céu, estouravam na terra, meu querido cachorro quase morreu!
Fui à praia lavar a alma e quando voltamos, minha amiga e eu estranhamos a falta da recepção canina.
Cadê o Mané?
Tinha sumido.
Que desespero!
Chamei, chamei! Nada...
Minha empregada pegou a bicicleta foi para um lado, eu para o outro, minha amiga para outro e toca a procurar e a chamar.
Passou mil coisas pela minha cabeça como ele ser atropelado, roubado, sei lá, mas aqui tudo é mais fácil já que eu conheço todo mundo, não tem carro correndo, nem sei o quê mais.
Foi me dando um desespero...
Ai, logo veio a notícia que tinham achado ele!
Sabem aonde?
No restaurante em frente à praia.
No restaurante que meu pai fica ancorado quando vem pra cá e como detesta ficar na praia sempre vai direto para lá e pede uns drinks, uns petiscos e nos revezamos fazendo companhia para ele, armamos os guarda sóis e as cadeiras na areia bem na frente e assim ficamos até na hora do almoço quando voltamos todos para casa.
Lá estava o Mané debaixo de uma mesa filando uns restinhos que jogavam para ele, com medo, mas sem sair de lá.
Fui logo apanhá-lo e quando entrei já falaram: Chegou a dona!
Bem se vê que ele é da família!

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